Desmatamento bate recorde no Cerrado; Amazônia registra queda em abril

Os alertas de desmatamento na Amazônia caíram 64% em abril ante o mesmo mês do ano passado, passando de 898 Km² para 321 km². O acumulado do ano é 38% menor do que o registrado nos quatro primeiros meses de 2022 segundo o Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia.

Por outro lado, no Cerrado, a devastação nos primeiros quatro meses deste ano cresceu 17% em relação ao mesmo período de 2022, chegando a 2.133 km². Assim, o acumulado é 48% maior que a média histórica para o bioma.

Quando se considera só o mês de abril, o aumento é de 31% em relação ao mesmo mês de 2022, passando de 541 Km² para 709 km². Essa área é cerca de duas vezes maior do que o desmate registrado na Amazônia Legal.

As medições do Deter vão até o dia 27 para o Cerrado, para a Amazônia, até dia 28. Isso significa que os registros ainda podem ser revistos e aumentar. O Deter mede o desmatamento no Cerrado desde 2018 e na Amazônia desde 2015.

“No caso do Cerrado, os dados são alarmantes. Temos alertas de desmatamento entre janeiro e abril que superam os de todos os anos anteriores”, afirma Rodrigo Castro, membro da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura, entidade que reúne organizações ambientalistas e do agronegócio. “A aceleração principalmente pela atividade agropecuária é crítica.”, diz ele, também diretor de país da Fundação Solidaridad.

No Cerrado, cerca de 80% dos alertas de desmatamento ocorreram nas áreas do Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia), considerada a principal fronteira agrícola do Brasil. A taxa de desmatamento médio ali é cerca de 3 vezes maior que a da Amazônia. Quase metade da cobertura original já se perdeu.

Uma das medidas apontadas por especialistas como fundamental para reverter essa tendência é a análise e validação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) feito pelo proprietário rural ou posseiro. O CAR, não validado, é usado por infratores como instrumento para tentar legitimar ocupações fundiárias irregulares e a grilagem de terras.

Outra medida é garantir a ampliação e proteção dos territórios de povos e comunidades tradicionais e assegurar a expansão das áreas de unidades de conservação – que respondem por parcela muito pequena do Cerrado, com apenas cerca de 3% do bioma na categoria de proteção integral.

Tendência deve se manter na Amazônia?

A redução observada na Amazônia pode ser sinal de uma reversão na tendência de alta de desmatamento do bioma, porém ainda é cedo para afirmar que essa queda irá se manter, afirmam especialistas.

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assumiu a presidência com a meta de zerar o desmate na Floresta Amazônica. Nos quatro anos anteriores, a gestão Jair Bolsonaro (PL) enfraqueceu os órgãos de combate aos crimes ambientais e foi alvo de críticas no Brasil e no exterior.

“Para a Amazônia, é muito cedo para dizer se essa tendência vai seguir ou não. Espera-se queda para os próximos meses, mas isso ainda por se confirmar principalmente porque temos muitos problemas relacionados à ocupação ilegal de terras, grilagem e às atividades ligadas a ela”, afirma Castro

“Recebemos os números de abril como sinal positivo, mas infelizmente ainda não podemos falar em tendência de queda de desmatamento na Amazônia. Os números estão num patamar muito alto e a temporada da seca, favorável ao desmatamento, não começou”, afirma Mariana Napolitano, gerente de Conservação do WWF-Brasil.

Segundo ela, medidas paralelas precisam ser tomadas para que a redução no desmatamento seja sustentável ao longo do tempo. “Outras iniciativas como o incentivo à economia verde, a criação de áreas protegidas e as demarcações de terras indígenas, como as que ocorreram recentemente, são necessárias”, diz.

Entre as medidas que o governo federal prepara para combater o desmatamento está o relançamento, após revisão, do Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento (PPCDAm). O programa foi o responsável pela queda nas taxas de devastação na primeira gestão do presidente Lula.

Em fevereiro, o novo presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, afirmou ao Estadão que a meta do governo é reduzir, pela metade, o índice de desmatamento verificado no ano anterior. Ele disse que o Ibama voltou a atuar, após anos de paralisação, mas é preciso recuperar a estrutura do órgão, que foi esvaziada. O Ibama já chegou a ter 2 mil fiscais em campo. Atualmente, conta com menos de 350 agentes para fiscalizar o Brasil inteiro.

O trabalho de proteção e fiscalização ambiental, disse o novo chefe do Ibama, deve contar não só com recursos da União, mas também do Fundo Amazônia e outros órgãos que voltaram a bater na porta do órgão, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Fundo Global para o Meio Ambiente, (GEF, na sigla em inglês), um dos maiores financiadores de projetos ambientais do mundo.

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‘Pensei em não voltar, mas aqui é onde encontro ajuda’, diz professora que protegeu bebês em SC

CATARINA SCORTECCI
BLUMENAU, SC (FOLHAPRESS) – Quando questionada sobre como foi o primeiro mês depois do ataque à escola infantil Cantinho Bom Pastor, em Blumenau (SC), a professora Simone Camargo, 37, diz que “parece que foram dez anos”, tamanha a intensidade do período.

Em entrevista à Folha nesta sexta-feira (5), ela conta que chegou a pensar em sair da creche e mudar de emprego, mas explica que o afeto das crianças e a confiança dos pais se tornaram um combustível para continuar. “Como a gente trabalha com criança e é espelho para eles, como a gente vai ficar toda hora chorando? Não dá.”

Ela também afirmar ter encontrado apoio dentro da própria equipe. “Quando eu tenho um momento de fraqueza, tem outra colega ali que me ajuda. Eu tenho a solidariedade de quem viveu a mesma coisa. Se eu tivesse em outro lugar, as pessoas poderiam não compreender”, diz ela

Simone só conseguiu pisar no parquinho onde ocorreu o ataque na quinta-feira (4). Há um mês, na manhã de 5 de abril, um homem de 25 anos pulou o muro da escola e caiu no pátio, onde crianças faziam uma roda de conversa sobre a Páscoa embaixo de uma árvore. Em uma ação que durou 20 segundos, ele matou quatro crianças e deixou cinco feridas. Os brinquedos já foram retirados, a árvore virou símbolo da busca pela paz e uma reforma ainda em andamento está modificando todo o lugar.
No momento do ataque, Simone estava em uma sala com mais duas professoras e quase 20 bebês de quatro meses até crianças de 3 anos de idade. Ao perceber o perigo ela trancou as crianças no banheiro.

“Uma das professoras viu o cara pular o muro. A gente deduziu que tinha um assalto no posto de gasolina do lado. Corremos para fechar as janelas e a porta. E colocamos as crianças no banheiro, porque o nosso trocador é bem grande. Eu fiquei na porta, ligando para PM, avisando que tinha um assaltante. Fiquei trancada lá. Só depois vi que era um massacre”, contou Simone à Folha de S.Paulo, na noite de 5 de abril.
Ao longo do mês, Simone afirma ter pesadelos e que anda num estado de alerta permanente, mesmo quando não está na creche.

“A gente vai para qualquer lugar e procura uma rota de fuga ou se há algum lugar para se esconder”, afirma.
Ela também conta que às vezes surge um sentimento de raiva, por terem vivido uma situação assim, e se questiona: “Sempre vêm muitas perguntas na cabeça. Por que isso tinha que ter acontecido aqui? Por que a gente viveu isso?”.

Psicólogas ligadas à Prefeitura de Blumenau têm acompanhado a rotina da creche e atendido funcionárias, pais e crianças. Da equipe de mais de 20 pessoas da escola, quatro pediram desligamento. Outras duas ainda se recuperam para voltar ao trabalho.

Sobre o futuro, a professora afirma que pretende continuar na Cantinho. “Não me vejo fazendo outra coisa”, diz. Paranaense de Quedas do Iguaçu, Simone se mudou para Blumenau ainda com 9 anos. Ela se formou em pedagogia no ano de 2018 e, desde então, trabalha na Cantinho.

Antes, chegou a trabalhar no comércio, mas pediu demissão para tentar um emprego na sua área. Entregou currículo no Cantinho, que fica no mesmo bairro onde ela mora com a família.

Ela é casada e tem dois filhos, um jovem de 21 anos e uma menina de 13, que frequenta a creche. “Ela ama ficar aqui, adora ficar com as crianças.”

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Mega-Sena sorteia neste sábado prêmio estimado em R$ 7 milhões 

O prêmio do sorteio deste sábado (6) da Mega-Sena está estimado em R$ 7 milhões. As apostas podem ser feitas por pessoas maiores de 18 anos até as 19h, no horário de Brasília, nas lotéricas de todo o país, pelo portal Loterias Caixa ou pelo aplicativo Loterias Caixa. 

Os sorteios da Mega-Sena ocorrem às quartas-feiras e sábados. A aposta mínima, de seis dezenas, custa R$ 5. 

Ganha quem acertar seis, cinco ou quatro números sorteados, dentre os 60 disponíveis no volante de apostas. Para aumentar as chances, é possível marcar até 20 dezenas. O apostador pode, ainda, deixar que o sistema escolha os números, na aposta Surpresinha, e/ou concorrer com os mesmos números por dois, quatro ou oito concursos consecutivos, na aposta Teimosinha. 

O sorteio do concurso 2.589 será realizado a partir das 20h, horário de Brasília, no Espaço da Sorte, localizado na Avenida Paulista, nº 750, em São Paulo (SP). O evento é transmitido ao vivo pelas redes sociais da Caixa. 

De acordo com estimativas do banco, caso apenas um apostador acerte o prêmio principal no sorteio de hoje e queira aplicar na poupança, o valor renderia cerca de R$ 42,5 mil no primeiro mês. 

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Cirurgião suspeito de manter paciente em cárcere privado volta a operar no Rio

ALÉXIA SOUSA
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – O cirurgião plástico equatoriano Bolívar Guerrero Silva, acusado de erro médico e de manter uma paciente em cárcere privado, voltou a fazer cirurgias no mesmo hospital onde ocorreu a denúncia, na Baixada Fluminense. Ele deixou a prisão em fevereiro deste ano por ordem da Justiça.

Nas redes sociais, onde divulga o seu trabalho, Silva anuncia que os procedimentos continuam acontecendo no hospital particular Santa Branca, em Duque de Caxias. Com mais de 42 mil seguidores no Instagram, informa ainda a quantidade de vagas que tem para atendimento naquela semana, com o alerta de que são poucas.

A defesa do médico confirmou que ele voltou ao atendimento desde que foi solto e que não há impedimentos para que o cirurgião exerça a profissão.

O Cremerj (Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro) disse que a sindicância em nome do profissional está em andamento e corre em sigilo. No site da instituição, ele segue com o registro ativo desde 1996.

Silva foi preso em julho do ano passado depois que a dona de casa Daiane Chaves Cavalcanti ficou internada por complicações de um procedimento estético no abdômen.
O caso chegou à polícia por meio da família da paciente. Semanas após a cirurgia, realizada em março daquele ano, a mulher passou mal e precisou voltar a ser atendida, segundo os familiares. Desde então, ficou internada no hospital Santa Branca. Na época, ela denunciou que era mantida em cárcere privado na unidade de saúde porque Bolívar não a liberava.
Daiana Cavalcanti entrou na Justiça com um pedido de reparação por danos morais no valor de R$ 200 mil, contra o hospital Santa Branca e contra o médico.

O cirurgião aparece como sócio-administrador do hospital no comprovante de inscrição e situação cadastral da empresa emitido pelo site da Receita Federal. O hospital Santa Branca nega que a paciente tenha sido mantida na unidade contra a vontade e diz que ela recebeu os cuidados devidos.
A defesa do cirurgião sustenta que não houve cárcere privado porque a paciente não foi impedida de sair, só teria que assinar um termo de responsabilidade.

Outras pacientes relataram deformações e sequelas após passarem por operações com o cirurgião. As mulheres afirmam que, além de não terem o resultado esperado com as cirurgias, sofreram complicações e problemas de saúde.

Bolívar Guerrero Silva ficou preso durante sete meses no presídio Pedrolino Werling de Oliveira, em Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio.
Inicialmente, ele foi acusado de homicídio tentado, mas, após audiências do caso, o Ministério Público pediu a retirada das acusações de tentativa de homicídio contra Daiana. O órgão de acusação entendeu que a paciente não correu risco de vida.
Com isso, a 2ª Promotoria de Justiça Criminal concluiu que não houve intenção de matar por parte do médico, “embora existam outros crimes e infrações que irão continuar em apuração”, diz parte da decisão.

Silva já havia sido preso em 2010, após uma operação da Polícia Civil do Rio contra um grupo acusado de comercializar e aplicar medicamentos sem registro na Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

O esquema funcionava desde 2005. O dono de um laboratório farmacêutico que produzia a toxina botulínica, o botox, enviava os produtos de Goiás para o Rio, onde havia uma redistribuição para clínicas particulares. O produto não registrado era comercializado pela metade do preço comercial normal à época. Uma dessas clínicas compradoras era a de Bolívar Guerrero Silva.

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Brasil sobe 18 posições em ranking de liberdade de imprensa após Bolsonaro

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – O Brasil subiu 18 posições no ranking mundial de liberdade de imprensa publicado pela ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF). O país, que ocupava o 110º lugar em 2022, agora está em 92º entre 180 nações.

O relatório, divulgado na quarta-feira (3), faz a ressalva de que profissionais de imprensa do Brasil sofrem de uma “violência estrutural”. Por outro lado, aponta que, nos últimos meses, o país voltou a ter um “clima de estabilidade institucional”, o que permite maior liberdade à atividade jornalística.

A ONG atribui a melhora à saída do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e ao início do governo Lula (PT). “No Brasil, a derrota de Jair Bolsonaro nas urnas, que atacou sistematicamente jornalistas e meios de comunicação durante todo o seu mandato, renovou as esperanças de uma volta à normalidade nas relações entre o Estado e a imprensa”, escreveu a RSF no levantamento.

A despeito da melhora no ranking, a organização lista alguns desafios que, na visão da ONG, permanecem: o cenário midiático marcado por uma forte concentração no setor privado, a desinformação que contribui cada vez mais para “envenenar o debate público” e o contexto político complexo, entre outros.

“O presidente [Bolsonaro] fazia ataques frequentes à imprensa, mobilizando exércitos de simpatizantes nas redes sociais. Sua estratégia bem coordenada de ataques com o objetivo de desacreditar a mídia, rotulada como inimiga do Estado, continua até hoje”, afirma trecho do relatório.

O levantamento da RSF menciona a morte do jornalista Dom Phillips para alertar que o Brasil é um dos países mais perigosos da região para os profissionais da imprensa. O inglês foi assassinado junto com o indigenista Bruno Pereira enquanto investigavam a pesca ilegal na terra indígena do Vale do Javari (AM).

A organização destaca ainda que pelo menos 30 jornalistas foram assassinados na última década no Brasil. “Blogueiros, radialistas e jornalistas independentes que trabalham em municípios de pequeno e médio porte cobrindo corrupção e política local são os mais vulneráveis”, diz o documento, que menciona também o crescimento do assédio e da violência online contra jornalistas, especialmente mulheres.

Também a polarização vem estimulando ataques contra os profissionais de mídia. A agressividade de extremistas é exemplificada com a invasão da Praça dos Três Poderes, em 8 de janeiro.

Ainda assim, o desempenho do Brasil neste ano foi melhor que em 2022, quando o país registrou ligeiro avanço, saindo do 111ª lugar para a 110ª posição -resultado que não chegou a ser reconhecido como progresso real pela organização. À época, a RSF havia alertado para a deterioração da liberdade de imprensa no país, que enfrentava “situação problemática”.

Neste ano, a Noruega ficou em primeiro lugar pelo sétimo ano consecutivo. Irlanda e Dinamarca estão em segundo e terceiro, respectivamente. O Vietnã (178º), a China (179º) e a Coreia do Norte (180º) estão nas últimas colocações. Na lanterna, Pyongyang é descrita como um dos regimes mais autoritários do mundo, que “controla rigidamente as notícias e proíbe estritamente o jornalismo independente”.

Os Estados Unidos ocupam a 45ª posição, enquanto Portugal está na 9ª, e a Argentina, na 40ª. Em guerra, a Rússia aparece na 164ª colocação. Já a Ucrânia está no 79º lugar.

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Zeca Dirceu promove seminário sobre segurança nas escolas e destaca a PL das Fake News

“Muitos dos casos de violência nas escolas são organizados por usuários das redes sociais, por isso, além de nós parlamentares, peço que vocês apoiem o Projeto de Lei das Fake News que irá punir criminosos que se escondem atrás destas plataformas”, afirmou o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) em seminário virtual promovido nessa quinta-feira, 4.

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Pedreiro passa em universidade, mas é impedido de fazer a matrícula em MG

SÃO PAULO, SP (UOL-FOLHAPRESS) – Um vídeo de um pedreiro de 47 anos viralizou nas redes sociais após a sua reação ao saber que foi aprovado em uma universidade pública.

Adenilton Nicolau estava prestes a realizar o sonho de estudar filosofia na UFG (Universidade Federal de Goiás). O vídeo da sua reação, publicado na terça-feira (2), já tem mais de 1 milhão de visualizações.

Apesar da aprovação, a filha do pedreiro publicou um novo vídeo hoje informando que o pai não poderá ingressar na universidade. O pedreiro seria o primeiro da família a entrar em um curso de graduação.

Na gravação, Adenilton explica que fez a inscrição pelo sistema de cotas, mas infringiu um dos requisitos. Ele detalha que, pela regra, precisaria ter estudado em escolas públicas, mas fez um supletivo em um colégio particular para finalizar o Ensino Médio.

No vídeo, o pedreiro diz que tinha pouco tempo para estudar porque precisava trabalhar e cuidar dos filhos e, por isso, resolveu fazer o supletivo.

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Turbina de avião pega fogo no aeroporto Santos Dumont, no Rio

RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – A turbina de um avião da Gol teve um princípio de incêndio no início da decolagem no aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (4). Ninguém ficou ferido.

O voo G3 2040 com destino a Porto Alegre foi interrompido após ser contatada uma falha técnica em um dos motores, disse a companhia aérea.

Detritos causados pelas chamas ficaram pela pista, o que levou ao fechamento do aeroporto para pousos e decolagens entre 17h27 e 18h26. A Infraero informou que as operações foram retomadas logo após uma vistoria e limpeza das pistas.

Segundo a Gol, todos os protocolos para essas situações foram cumpridos. “A decisão foi tomada no início da corrida em baixa velocidade nos primeiros metros da pista. A tripulação cumpriu os procedimentos previstos e retornou para a posição de estacionamento para realizar o desembarque, que ocorreu sem intercorrências”, informou.

Ainda de acordo com a companhia, os passageiros foram acomodados nos próximos voos.

Imagens mostraram o momento em que o avião já estava posicionado na pista para a decolagem quando o motor na asa direita da aeronave pega fogo.
Um vídeo compartilhado por um passageiro mostra o fogo próximo a uma das asas da aeronave.

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Em MG, criança de 3 anos e casal morrem em colisão entre carro e ônibus lotado

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Um ônibus invadiu a pista contrária e colidiu de frente com um carro em Centralina, cidade mineira na divisa com Goiás, na tarde desta quinta-feira (4).

O ônibus colidiu de frente com um carro depois que um dos pneus estourou, levando o motorista a perder o controle da direção e invadir a pista contrária, segundo os Bombeiros.

Quatro pessoas estavam dentro do automóvel de passeio: três morreram, sendo um casal e uma criança de três anos.

A quarta vítima foi socorrida em estado grave para um hospital em Itumbiara (GO).

O ônibus levava 42 passageiros, dos quais 12 foram transportados de ambulância para hospitais da região.

O ônibus ia de Alterosa (MG) para Trindade (GO); após o acidente, o veículo ficou tombado na lateral da pista.

A reportagem entrou em contato com o hospital Estadual São Marcos, para onde a quarta vítima foi levada, mas não teve retorno sobre seu estado de saúde.

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Homem acusado de estupro é preso em Douradina

Na manhã desta quinta-feira, dia 4 de maio, um homem de 22 anos, condenado por estrupo de vulnerável, foi preso em sua residência. O homem é acusado de estuprar uma menina de 11 anos em 2019. As investigações revelaram que o agressor teve relações sexuais com a vítima pelo menos três vezes e que ela o conhecia pelo Facebook.

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