Desabamento de prédio residencial no Brasil deixa pelo menos cinco mortos

As vítimas mortais incluem uma jovem de 16 anos e um jovem de 13 anos, enquanto dois dos cinco feridos estão em estado grave, afirmaram os bombeiros, no início da noite de sexta-feira.

Após várias horas de buscas, os bombeiros localizaram os corpos de uma mulher de 32 anos e da filha de 16 anos, presos sob os escombros, elevando para cinco o número de mortos.

As buscas continuam por uma mulher de 60 anos que foi declarada desaparecida, embora as autoridades não saibam se estava ou não dentro do prédio no momento do desabamento.

Centenas de bombeiros, membros do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e de equipas de resgate de outros órgãos públicos estão envolvidos nas buscas, com o apoio de cães de resgate e de técnicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) brasileira, que utilizam equipamento para detectar sinais de celulares.

O desabamento ocorreu na noite de quinta-feira, num prédio de três andares que tinha ordem de despejo desde 2000 por risco de desabamento.

Quatro dos feridos, incluindo as duas mulheres gravemente feridas, foram levados para hospitais nas cidades de Paulista e de Recife, capital do estado de Pernambuco, a 10 quilômetros de Olinda.

O quinto ferido, um homem de 53 anos, foi retirado dos escombros com ferimentos leves horas após o desabamento.

Leia Também: Influencer que morreu por reação alérgica a camarão deixou carta

 Pelo menos cinco pessoas morreram, cinco ficaram feridas e outra permanece desaparecida após um préd…  Read MoreBrasil  Notícias ao Minuto Brasil – Brasil 

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Após várias horas de buscas, os bombeiros localizaram os corpos de uma mulher de 32 anos e da filha de 16 anos, presos sob os escombros, elevando para cinco o número de mortos.

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Centenas de bombeiros, membros do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e de equipas de resgate de outros órgãos públicos estão envolvidos nas buscas, com o apoio de cães de resgate e de técnicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) brasileira, que utilizam equipamento para detectar sinais de celulares.

O desabamento ocorreu na noite de quinta-feira, num prédio de três andares que tinha ordem de despejo desde 2000 por risco de desabamento.

Quatro dos feridos, incluindo as duas mulheres gravemente feridas, foram levados para hospitais nas cidades de Paulista e de Recife, capital do estado de Pernambuco, a 10 quilômetros de Olinda.

O quinto ferido, um homem de 53 anos, foi retirado dos escombros com ferimentos leves horas após o desabamento.

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Centenas de bombeiros, membros do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e de equipas de resgate de outros órgãos públicos estão envolvidos nas buscas, com o apoio de cães de resgate e de técnicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) brasileira, que utilizam equipamento para detectar sinais de celulares.

O desabamento ocorreu na noite de quinta-feira, num prédio de três andares que tinha ordem de despejo desde 2000 por risco de desabamento.

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Após várias horas de buscas, os bombeiros localizaram os corpos de uma mulher de 32 anos e da filha de 16 anos, presos sob os escombros, elevando para cinco o número de mortos.

As buscas continuam por uma mulher de 60 anos que foi declarada desaparecida, embora as autoridades não saibam se estava ou não dentro do prédio no momento do desabamento.

Centenas de bombeiros, membros do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e de equipas de resgate de outros órgãos públicos estão envolvidos nas buscas, com o apoio de cães de resgate e de técnicos da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) brasileira, que utilizam equipamento para detectar sinais de celulares.

O desabamento ocorreu na noite de quinta-feira, num prédio de três andares que tinha ordem de despejo desde 2000 por risco de desabamento.

Quatro dos feridos, incluindo as duas mulheres gravemente feridas, foram levados para hospitais nas cidades de Paulista e de Recife, capital do estado de Pernambuco, a 10 quilômetros de Olinda.

O quinto ferido, um homem de 53 anos, foi retirado dos escombros com ferimentos leves horas após o desabamento.

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Influencer que morreu por reação alérgica a camarão deixou carta

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Brendo Yan, influenciador de 27 anos que morreu após uma reação alérgica causada por um bolinho de camarão, era conhecido como “Anjinho”.

No Carnaval deste ano, ele realizou um sonho antigo: colocou nas ruas um bloco com o seu nome. Victoria Figueiredo, mulher do potiguar, disse à reportagem que quer continuar com o festejo. “Quero poder continuar o seu legado do jeito que ele pediu.”

O Bloco do Anjinho desfilou pelas ruas da Redinha, bairro histórico e de grande tradição carnavalesca em Natal (RN).
O festejo angariou 26 cestas básicas, distribuídas a pessoas em situação de vulnerabilidade social.

CARTA DE DESPEDIDA
Victoria disse ao UOL que recebeu uma “carta de despedida” do marido quando os dois se casaram, há cerca de um ano. Ela diz não saber quando ele escreveu a carta. “Pra mim foi um choque, pensei até em rasgar, mas guardei em algum lugar e esqueci”.
“Ele explicou como gostaria que fosse o seu funeral, como ele queria estar vestido, [pediu] que a maioria das pessoas estivessem de branco e os seus irmãos de axé estivessem vestidos de candomblé”.

[Ele pediu] que as pessoas ficassem felizes, bebessem, colocassem músicas e fizessem uma grande festa. Que nós brincássemos sempre o Carnaval, que ele só vai poder estar conosco se for lembrado. [Escreveu] que não se arrependeu de nada, que ele foi muito feliz, que a vida é feita de instantes se você não aproveitar cada um deles não viveu a vida.

MORTE
Brendo Yan morreu na quarta-feira (27) devido a uma reação alérgica após comer um bolinho de aipim recheado com camarão.

Victoria relatou que eles ganharam o alimento de um vizinho no sábado (22), e comeram sem saber qual era o recheio.
“Estávamos em uma chamada de vídeo com minha mãe, e ele deu tchau e saiu da ligação. Quando desliguei, ele já tinha começado a comer o bolinho. Aí perguntei: ‘é o que tem dentro?’ e ele disse que era frango. Eu falei que tinha cheiro de peixe, mas realmente não tinha gosto e nem cheiro de camarão, estava bem desfiado”, contou ela em entrevista ao jornal O Globo.

Ainda segundo a publicação, Brendo começou a se sentir mal e tomou um antialérgico. Como não houve melhora, foi levado para um pronto-socorro em Natal, onde teve uma parada cardíaca e precisou ser reanimado pelos médicos.

O influenciador chegou a ser internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva), mas teve a morte encefálica confirmada na quarta.

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Pesquisa mostra que 71% dos professores estão estressados

Pelo menos 71% dos professores brasileiros estão estressados pela sobrecarga de trabalho, mostrou um levantamento feito pelo Ipec, encomendado por entidades como Todos Pela Educação, Itaú Social, Instituto Península e Profissão Docente. O levantamento foi realizado com 6,775 professores de escolas públicas (municipais e estaduais) de todo o país, entre julho e dezembro de 2022.

“Outro aspecto que nos chamou atenção é uma opinião [dos professores] de que a gestão educacional deveria priorizar, nos próximos dois anos, o apoio psicológico a estudantes e docentes”, afirma a pesquisadora Esmeralda Macana, especialista em desenvolvimento e soluções do Itaú Social.

O apoio psicológico está no topo das preocupações dos professores, entre dez medidas relacionadas pela pesquisa. Essa necessidade é lembrada por 18% dos pesquisados e fica à frente de aumento no salário dos profissionais (17%).

Esmeralda Macana avalia que o cenário é muito complicado nesse período de pós-pandemia. “Estamos nesse desafio de dar conta de recuperar essa aprendizagem e poder engajar os estudantes em todo o processo”.

 A pesquisadora em desenvolvimento humano explica que os professores também sinalizaram que um dos problemas que enfrentam é o desinteresse dos estudantes pela escola. Esse problema foi apontado por 31% dos professores consultados. Para 28%, outra questão é a defasagem na aprendizagem dos alunos.

Segundo a pesquisadora, esse cenário deve permanecer ainda por um tempo em função do impacto das crises sanitária e social. “Isso gera necessidade de inovar as estratégias pedagógicas para acelerar o processo de aprendizagem”. 

Uma questão é que estudantes voltaram para o ensino presencial com dificuldades de alfabetização, e também em temas da língua portuguesa e matemática.

Nesse contexto, as dificuldades com os conteúdos acabam desanimando os estudantes ao não conseguir acompanhar as aulas. “Eles [os alunos] também se sentem sobrecarregados e estressados, assim como os professores, tentando inovar, priorizar o currículo e buscar outras formas de motivação e de engajamento”, diz Esmeralda Macana.

A especialista defende que a gestão educacional precisa considerar a necessidade de fortalecer a formação continuada dos professores. “Parte da [ideia e sentimento de] desvalorização se dá pelo docente se sentir sozinho lidando com desafios muito grandes e complexos”.

A pesquisadora observa que, de acordo com pesquisas, as famílias de estudantes da rede pública valorizam ainda mais o trabalho do professor depois da pandemia. “As famílias também perceberam quão difícil e desafiador é o trabalho dos professores”. Mesmo com as dificuldades, os pesquisados entendem que a profissão é gratificante. “Nove em cada dez docentes escolheriam ser professores novamente”.

Segundo o levantamento, 84% dos professores concordam que cursos presenciais formam profissionais mais bem preparados para o início da profissão.

 

 O clube anunciou que já tem empresas parceiras que irão cobrir eventuais prejuízos com a organização…  Read MoreBrasil  Notícias ao Minuto Brasil – Brasil 

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“Outro aspecto que nos chamou atenção é uma opinião [dos professores] de que a gestão educacional deveria priorizar, nos próximos dois anos, o apoio psicológico a estudantes e docentes”, afirma a pesquisadora Esmeralda Macana, especialista em desenvolvimento e soluções do Itaú Social.

O apoio psicológico está no topo das preocupações dos professores, entre dez medidas relacionadas pela pesquisa. Essa necessidade é lembrada por 18% dos pesquisados e fica à frente de aumento no salário dos profissionais (17%).

Esmeralda Macana avalia que o cenário é muito complicado nesse período de pós-pandemia. “Estamos nesse desafio de dar conta de recuperar essa aprendizagem e poder engajar os estudantes em todo o processo”.

 A pesquisadora em desenvolvimento humano explica que os professores também sinalizaram que um dos problemas que enfrentam é o desinteresse dos estudantes pela escola. Esse problema foi apontado por 31% dos professores consultados. Para 28%, outra questão é a defasagem na aprendizagem dos alunos.

Segundo a pesquisadora, esse cenário deve permanecer ainda por um tempo em função do impacto das crises sanitária e social. “Isso gera necessidade de inovar as estratégias pedagógicas para acelerar o processo de aprendizagem”. 

Uma questão é que estudantes voltaram para o ensino presencial com dificuldades de alfabetização, e também em temas da língua portuguesa e matemática.

Nesse contexto, as dificuldades com os conteúdos acabam desanimando os estudantes ao não conseguir acompanhar as aulas. “Eles [os alunos] também se sentem sobrecarregados e estressados, assim como os professores, tentando inovar, priorizar o currículo e buscar outras formas de motivação e de engajamento”, diz Esmeralda Macana.

A especialista defende que a gestão educacional precisa considerar a necessidade de fortalecer a formação continuada dos professores. “Parte da [ideia e sentimento de] desvalorização se dá pelo docente se sentir sozinho lidando com desafios muito grandes e complexos”.

A pesquisadora observa que, de acordo com pesquisas, as famílias de estudantes da rede pública valorizam ainda mais o trabalho do professor depois da pandemia. “As famílias também perceberam quão difícil e desafiador é o trabalho dos professores”. Mesmo com as dificuldades, os pesquisados entendem que a profissão é gratificante. “Nove em cada dez docentes escolheriam ser professores novamente”.

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“Outro aspecto que nos chamou atenção é uma opinião [dos professores] de que a gestão educacional deveria priorizar, nos próximos dois anos, o apoio psicológico a estudantes e docentes”, afirma a pesquisadora Esmeralda Macana, especialista em desenvolvimento e soluções do Itaú Social.

O apoio psicológico está no topo das preocupações dos professores, entre dez medidas relacionadas pela pesquisa. Essa necessidade é lembrada por 18% dos pesquisados e fica à frente de aumento no salário dos profissionais (17%).

Esmeralda Macana avalia que o cenário é muito complicado nesse período de pós-pandemia. “Estamos nesse desafio de dar conta de recuperar essa aprendizagem e poder engajar os estudantes em todo o processo”.

 A pesquisadora em desenvolvimento humano explica que os professores também sinalizaram que um dos problemas que enfrentam é o desinteresse dos estudantes pela escola. Esse problema foi apontado por 31% dos professores consultados. Para 28%, outra questão é a defasagem na aprendizagem dos alunos.

Segundo a pesquisadora, esse cenário deve permanecer ainda por um tempo em função do impacto das crises sanitária e social. “Isso gera necessidade de inovar as estratégias pedagógicas para acelerar o processo de aprendizagem”. 

Uma questão é que estudantes voltaram para o ensino presencial com dificuldades de alfabetização, e também em temas da língua portuguesa e matemática.

Nesse contexto, as dificuldades com os conteúdos acabam desanimando os estudantes ao não conseguir acompanhar as aulas. “Eles [os alunos] também se sentem sobrecarregados e estressados, assim como os professores, tentando inovar, priorizar o currículo e buscar outras formas de motivação e de engajamento”, diz Esmeralda Macana.

A especialista defende que a gestão educacional precisa considerar a necessidade de fortalecer a formação continuada dos professores. “Parte da [ideia e sentimento de] desvalorização se dá pelo docente se sentir sozinho lidando com desafios muito grandes e complexos”.

A pesquisadora observa que, de acordo com pesquisas, as famílias de estudantes da rede pública valorizam ainda mais o trabalho do professor depois da pandemia. “As famílias também perceberam quão difícil e desafiador é o trabalho dos professores”. Mesmo com as dificuldades, os pesquisados entendem que a profissão é gratificante. “Nove em cada dez docentes escolheriam ser professores novamente”.

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O apoio psicológico está no topo das preocupações dos professores, entre dez medidas relacionadas pela pesquisa. Essa necessidade é lembrada por 18% dos pesquisados e fica à frente de aumento no salário dos profissionais (17%).

Esmeralda Macana avalia que o cenário é muito complicado nesse período de pós-pandemia. “Estamos nesse desafio de dar conta de recuperar essa aprendizagem e poder engajar os estudantes em todo o processo”.

 A pesquisadora em desenvolvimento humano explica que os professores também sinalizaram que um dos problemas que enfrentam é o desinteresse dos estudantes pela escola. Esse problema foi apontado por 31% dos professores consultados. Para 28%, outra questão é a defasagem na aprendizagem dos alunos.

Segundo a pesquisadora, esse cenário deve permanecer ainda por um tempo em função do impacto das crises sanitária e social. “Isso gera necessidade de inovar as estratégias pedagógicas para acelerar o processo de aprendizagem”. 

Uma questão é que estudantes voltaram para o ensino presencial com dificuldades de alfabetização, e também em temas da língua portuguesa e matemática.

Nesse contexto, as dificuldades com os conteúdos acabam desanimando os estudantes ao não conseguir acompanhar as aulas. “Eles [os alunos] também se sentem sobrecarregados e estressados, assim como os professores, tentando inovar, priorizar o currículo e buscar outras formas de motivação e de engajamento”, diz Esmeralda Macana.

A especialista defende que a gestão educacional precisa considerar a necessidade de fortalecer a formação continuada dos professores. “Parte da [ideia e sentimento de] desvalorização se dá pelo docente se sentir sozinho lidando com desafios muito grandes e complexos”.

A pesquisadora observa que, de acordo com pesquisas, as famílias de estudantes da rede pública valorizam ainda mais o trabalho do professor depois da pandemia. “As famílias também perceberam quão difícil e desafiador é o trabalho dos professores”. Mesmo com as dificuldades, os pesquisados entendem que a profissão é gratificante. “Nove em cada dez docentes escolheriam ser professores novamente”.

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Esmeralda Macana avalia que o cenário é muito complicado nesse período de pós-pandemia. “Estamos nesse desafio de dar conta de recuperar essa aprendizagem e poder engajar os estudantes em todo o processo”.

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Uma questão é que estudantes voltaram para o ensino presencial com dificuldades de alfabetização, e também em temas da língua portuguesa e matemática.

Nesse contexto, as dificuldades com os conteúdos acabam desanimando os estudantes ao não conseguir acompanhar as aulas. “Eles [os alunos] também se sentem sobrecarregados e estressados, assim como os professores, tentando inovar, priorizar o currículo e buscar outras formas de motivação e de engajamento”, diz Esmeralda Macana.

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