Argentinos são resgatados em condições análogas à escravidão em fazenda no RS

A Polícia Federal resgatou na noite do sábado, 1º de abril, quatro trabalhadores argentinos em condição análoga à de escravo, no município de Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul. Entre os trabalhadores, que atuavam no corte de lenha em uma propriedade rural, havia um menor de idade.

A PF, policiais militares e fiscais do Ministério do Trabalho se deslocaram até a propriedade após receberem informações de que trabalhadores haviam sido abandonados pelos empregadores e estavam sem recurso para alimentação e estadia.

Na propriedade, os trabalhadores estavam acampados na mata, em condições insalubres, sem água potável, sem banheiros e sem energia elétrica e totalmente desassistidos.

Um homem, que estava responsável pelas atividades, foi preso em flagrante por redução à condição análoga à de escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal.

A reportagem não conseguiu obter contato com o responsável pela defesa do suspeito nem do proprietário da fazenda até o fechamento deste texto.

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A Polícia Federal resgatou na noite do sábado, 1º de abril, quatro trabalhadores argentinos em condição análoga à de escravo, no município de Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul. Entre os trabalhadores, que atuavam no corte de lenha em uma propriedade rural, havia um menor de idade.

A PF, policiais militares e fiscais do Ministério do Trabalho se deslocaram até a propriedade após receberem informações de que trabalhadores haviam sido abandonados pelos empregadores e estavam sem recurso para alimentação e estadia.

Na propriedade, os trabalhadores estavam acampados na mata, em condições insalubres, sem água potável, sem banheiros e sem energia elétrica e totalmente desassistidos.

Um homem, que estava responsável pelas atividades, foi preso em flagrante por redução à condição análoga à de escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal.

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A Polícia Federal resgatou na noite do sábado, 1º de abril, quatro trabalhadores argentinos em condição análoga à de escravo, no município de Nova Petrópolis, no Rio Grande do Sul. Entre os trabalhadores, que atuavam no corte de lenha em uma propriedade rural, havia um menor de idade.

A PF, policiais militares e fiscais do Ministério do Trabalho se deslocaram até a propriedade após receberem informações de que trabalhadores haviam sido abandonados pelos empregadores e estavam sem recurso para alimentação e estadia.

Na propriedade, os trabalhadores estavam acampados na mata, em condições insalubres, sem água potável, sem banheiros e sem energia elétrica e totalmente desassistidos.

Um homem, que estava responsável pelas atividades, foi preso em flagrante por redução à condição análoga à de escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal.

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A PF, policiais militares e fiscais do Ministério do Trabalho se deslocaram até a propriedade após receberem informações de que trabalhadores haviam sido abandonados pelos empregadores e estavam sem recurso para alimentação e estadia.

Na propriedade, os trabalhadores estavam acampados na mata, em condições insalubres, sem água potável, sem banheiros e sem energia elétrica e totalmente desassistidos.

Um homem, que estava responsável pelas atividades, foi preso em flagrante por redução à condição análoga à de escravo, previsto no artigo 149 do Código Penal.

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‘A história nunca acaba’, dizem pais que ainda vivem a tragédia de Suzano

“Isso não acaba, a história nunca acaba”, diz Nadja Gomes, auxiliar de serviços gerais de 46 anos, que há quatro convive com o trauma vivido por ela e pela filha, hoje com 20, quando dois agressores invadiram e atacaram alunos, professores e funcionários da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP). “Só quem passou, viveu e ainda vive isso, sabe como é.”

Nadja e outros cinco responsáveis por ex-alunos do colégio receberam o Estadão no salão de uma igreja, em Poá, para contar como tem sido a vida dos sobreviventes do massacre. O grupo integra uma comissão de pais formada por 15 pessoas e responsável por representar mais de 300 outras cujos filhos estudavam na Raul Brasil durante o massacre, que deixou dez mortos, incluindo ambos os autores, em 13 de março de 2019.

“Tudo começou porque não tínhamos informação do que estava acontecendo depois da tragédia. Todo mundo ia para a porta da escola, mas ninguém nos dava atenção”, conta Fábio Vilela, ex-agente de segurança da Fundação Casa cujo filho, na época com 16 anos, também estudava no colégio.

A comissão, contam, foi criada de forma orgânica para intermediar o diálogo entre pais, escola e Estado. Tanto naquela época como hoje, quando alguns deles ainda têm filhos matriculados na Raul Brasil ou em outras escolas da região, a demanda do grupo continua a mesma: mais segurança e apoio psicológico à comunidade escolar, que sofre com o trauma vivido naquela manhã.

Eles dizem que os primeiros sinais de que a comissão seria necessária vieram dias após o ataque, quando as aulas foram retomadas. “Muita criança teve ataque de pânico no meio da sala de aula”, diz Adão Rojo, inspetor de qualidade, de 41 anos. Sua mulher, Liona Rojo, de 45, afirma que a própria filha teve crise de ansiedade quando voltou à escola. “Mas eu ligava lá e ninguém atendia. A resposta de sempre era que estava ‘tudo sob controle’.”

Segundo eles, o atendimento psicológico e gratuito dado aos sobreviventes só veio após muita cobrança e era insuficiente, diante da gravidade do caso. Além disso, as sessões, que deveriam durar um ano, foram interrompidas depois de três meses pela pandemia. “Minha filha ficou um ano dentro de casa chorando todos os dias”, lembra Liona.

E a data do massacre segue como um gatilho. “Todo 13 de março é um novo trauma para minha filha”, diz Liona. O mesmo ocorre quando há ataques como o da última segunda.

Governo

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado diz ser “fundamental o cuidado com a saúde mental” e que na época do ataque foi criada uma parceria com a prefeitura de Suzano para a contratar psicólogos presenciais e “cada setor da escola contava com um psicólogo alocado na UBS”. Segundo a pasta, o Estado lançou em 2019 o Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva SP), que visa a “identificar vulnerabilidades de cada unidade para implementar ações proativas de segurança”. Para este ano, o Estado prevê contratar atendimentos presenciais na rede

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“Isso não acaba, a história nunca acaba”, diz Nadja Gomes, auxiliar de serviços gerais de 46 anos, que há quatro convive com o trauma vivido por ela e pela filha, hoje com 20, quando dois agressores invadiram e atacaram alunos, professores e funcionários da Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano (SP). “Só quem passou, viveu e ainda vive isso, sabe como é.”

Nadja e outros cinco responsáveis por ex-alunos do colégio receberam o Estadão no salão de uma igreja, em Poá, para contar como tem sido a vida dos sobreviventes do massacre. O grupo integra uma comissão de pais formada por 15 pessoas e responsável por representar mais de 300 outras cujos filhos estudavam na Raul Brasil durante o massacre, que deixou dez mortos, incluindo ambos os autores, em 13 de março de 2019.

“Tudo começou porque não tínhamos informação do que estava acontecendo depois da tragédia. Todo mundo ia para a porta da escola, mas ninguém nos dava atenção”, conta Fábio Vilela, ex-agente de segurança da Fundação Casa cujo filho, na época com 16 anos, também estudava no colégio.

A comissão, contam, foi criada de forma orgânica para intermediar o diálogo entre pais, escola e Estado. Tanto naquela época como hoje, quando alguns deles ainda têm filhos matriculados na Raul Brasil ou em outras escolas da região, a demanda do grupo continua a mesma: mais segurança e apoio psicológico à comunidade escolar, que sofre com o trauma vivido naquela manhã.

Eles dizem que os primeiros sinais de que a comissão seria necessária vieram dias após o ataque, quando as aulas foram retomadas. “Muita criança teve ataque de pânico no meio da sala de aula”, diz Adão Rojo, inspetor de qualidade, de 41 anos. Sua mulher, Liona Rojo, de 45, afirma que a própria filha teve crise de ansiedade quando voltou à escola. “Mas eu ligava lá e ninguém atendia. A resposta de sempre era que estava ‘tudo sob controle’.”

Segundo eles, o atendimento psicológico e gratuito dado aos sobreviventes só veio após muita cobrança e era insuficiente, diante da gravidade do caso. Além disso, as sessões, que deveriam durar um ano, foram interrompidas depois de três meses pela pandemia. “Minha filha ficou um ano dentro de casa chorando todos os dias”, lembra Liona.

E a data do massacre segue como um gatilho. “Todo 13 de março é um novo trauma para minha filha”, diz Liona. O mesmo ocorre quando há ataques como o da última segunda.

Governo

Em nota, a Secretaria da Educação do Estado diz ser “fundamental o cuidado com a saúde mental” e que na época do ataque foi criada uma parceria com a prefeitura de Suzano para a contratar psicólogos presenciais e “cada setor da escola contava com um psicólogo alocado na UBS”. Segundo a pasta, o Estado lançou em 2019 o Programa de Melhoria da Convivência e Proteção Escolar (Conviva SP), que visa a “identificar vulnerabilidades de cada unidade para implementar ações proativas de segurança”. Para este ano, o Estado prevê contratar atendimentos presenciais na rede

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Brasília recebe festival de Balonismo

O fogo dos maçaricos e o tamanho dos balões impressionam as famílias que chegam à Esplanada dos Ministérios, em Brasília. Todo mundo de olhos atentos, esperando o voo desses gigantes dos ares. Mas para subir, o tempo e o vento precisam estar perfeitos. É o que explica o presidente da Confederação Brasileira de Balonismo, Johnny do Balão. “O balão depende muito da meteorologia e esse final de semana nós estamos sendo agraciados por uma meteorologia perfeita, que deixa esse espetáculo ainda mais maravilhoso pro público”, afirma o balonista.

Para os brasilienses que acompanharam a abertura do Circuito Cultural de Balonismo, realizada nesta sexta-feira (31), foi pura diversão. A produtora cultural Cláudia Alves levou levou os dois filhos pra assistir à subida dos balões, aproveitar os brinquedos infantis e lanchar. “Achei muito interessante poder ver os balões de perto e entender como é o funcionamento. Meus filhos também adoraram, até porque o espaço tem brinquedos infláveis e área de alimentação. Por ser um evento gratuito, é um espaço bem democrático”. A filha dela, Ana Luisa Alves, de 15 anos, disse que foi a primeira vez que viu os balões de perto e adorou. “Não imaginava que eles fossem tão grande e bonitos, bem coloridos. Adorei!”.

Nesse domingo (2), o evento segue com a programação dos balões, além de apresentações musicais, estandes de artesanato e praça  de alimentação. A expectativa dos organizadores é receber, por dia, de quatro a cinco mil pessoas. O evento é realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec) em parceria com a Organização da Sociedade Civil (Osc) Associação Luta pela Vida.

De acordo com San Thor Oliveira, organizador e parceiro da Associação Luta pela Vida, inicialmente foram sorteadas para subir no balão 15 pessoas que se inscreveram pelo perfil do evento no instagram. Mas a procura foi tão grande, que eles tiveram que abrir novas vagas também por sorteio na rede social. “Esses voos cativos são feitos entre às 17h e 19h. Cada voo dura em torno de dez, cinco minutos. Mas quem quiser pode vir pra assistir, os balões vão ficar expostos e a galera pode ver a montagem deles, pode tirar foto”, explicou. Outra atração é o show de luzes dos balões iluminados a noite, intitulado Night Glow, formando imagens dentro do balão.

Entre as atrações musicais, no sábado o destaque é para Rubinho Gabba, com músicas do Coldplay; e no domingo a banda Let it Beatles faz uma homenagem aos Beatles.

Domingo (2):

13h às 20h: Feira de Artesanato, Alimentação, Área Kids

17h às 18h: Voos

18h às 19h: Night Glow

18h às 20h: Show Let It Beatles

20h: Encerramento das atividades

“O balão depende muito da meteorologia e esse final de semana nós estamos sendo agraciados por uma m…Read More

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Para os brasilienses que acompanharam a abertura do Circuito Cultural de Balonismo, realizada nesta sexta-feira (31), foi pura diversão. A produtora cultural Cláudia Alves levou levou os dois filhos pra assistir à subida dos balões, aproveitar os brinquedos infantis e lanchar. “Achei muito interessante poder ver os balões de perto e entender como é o funcionamento. Meus filhos também adoraram, até porque o espaço tem brinquedos infláveis e área de alimentação. Por ser um evento gratuito, é um espaço bem democrático”. A filha dela, Ana Luisa Alves, de 15 anos, disse que foi a primeira vez que viu os balões de perto e adorou. “Não imaginava que eles fossem tão grande e bonitos, bem coloridos. Adorei!”.

Nesse domingo (2), o evento segue com a programação dos balões, além de apresentações musicais, estandes de artesanato e praça  de alimentação. A expectativa dos organizadores é receber, por dia, de quatro a cinco mil pessoas. O evento é realizado pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do DF (Secec) em parceria com a Organização da Sociedade Civil (Osc) Associação Luta pela Vida.

De acordo com San Thor Oliveira, organizador e parceiro da Associação Luta pela Vida, inicialmente foram sorteadas para subir no balão 15 pessoas que se inscreveram pelo perfil do evento no instagram. Mas a procura foi tão grande, que eles tiveram que abrir novas vagas também por sorteio na rede social. “Esses voos cativos são feitos entre às 17h e 19h. Cada voo dura em torno de dez, cinco minutos. Mas quem quiser pode vir pra assistir, os balões vão ficar expostos e a galera pode ver a montagem deles, pode tirar foto”, explicou. Outra atração é o show de luzes dos balões iluminados a noite, intitulado Night Glow, formando imagens dentro do balão.

Entre as atrações musicais, no sábado o destaque é para Rubinho Gabba, com músicas do Coldplay; e no domingo a banda Let it Beatles faz uma homenagem aos Beatles.

Domingo (2):

13h às 20h: Feira de Artesanato, Alimentação, Área Kids

17h às 18h: Voos

18h às 19h: Night Glow

18h às 20h: Show Let It Beatles

20h: Encerramento das atividades

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Centros comerciais de baixo custo e com mix de produtos movimentam pequenos negócios em ruas

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Alunos da Apae morrem após locomotiva colidir contra ônibus escolar

Alunos da Apae (Associação de Pais e Alunos dos Excepcionais) morreram, na manhã desta quinta-feira (9) após uma colisão envolvendo um ônibus escolar e uma locomotiva em Jandaia do Sul, no Paraná. Até o momento, dois óbitos foram confirmados e várias crianças feridas.

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